Publications

Castanha-da-Amazônia: Bertholletia excelsa.

Enter multiple e-mails separated by comma.

imagem

Authorship: CARVALHO, P. E. R.

Summary: NOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: no Acre, castanha-do-brasil e castanheira; no Amapá, castanha-do-pará; no Amazonas, castanha-do-brasil e castanha-do-pará; na Bahia, castanha-do-brasil, castanha-do-pará e castanha-mansa; em Mato Grosso, castanheira; no Pará, castanha, castanha-do-brasil, castanha-do-pará e castanheira; e em Roraima, castanheira-do-brasil. NOTA: em maio de 1992, durante a Terceira Convenção Mundial de Frutos Secos, promovida em Manaus, AM, com a participação de mais de 300 empresários, convencionou-se chamar Bertholletia excelsa de castanha-da-amazônia, em substituição ao nome castanha-do-pará. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: na Bolívia, almendra del beni e tapa; na Colômbia, nueces de marañón; no Peru, castaño de madre de dios; no Suriname, kokeleko, e na Venezuela, matamatá de altura e turury. NOTA: o primeiro registro em literatura, da castanha-do-pará, data de 1596. Esse registro foi feito em carta de Juan Alvarez Maldonado, na região de Madre de Dios, no Peru, que denominou Bertholletia excelsa de "Amêndoa dos Andes" (ROSENGARTEN, 1984). NOME COMERCIAL: brazil nut (em inglês); e noix-du- brésil (em francês).

Publication year: 2014

Types of publication: Book sections